O Livro Perdido dos Kamen Riders- O segtedo revelado- Capítulo 01
O LIVRO PERDIDO DOS KAMEN RIDERS – O SEGREDO REVELADO
Capítulo 1 — O Chamado da Biblioteca Perdida
NARRADOR (voz de Woz):
“Quando o tempo silencia e o destino se dobra sobre si mesmo, os livros começam a sussurrar.
Foi assim que a história dos Kamen Riders voltou a despertar...”
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CENA 1 — BASE NORTE DA SWORD OF LOGOS
O som das páginas sendo viradas ecoa entre colunas de pedra. Poeira dourada flutua no ar.
O novelista Touma Kamiyama, também conhecido como Kamen Rider Saber, ajeita seus óculos, segurando um velho manuscrito, enquanto sua amiga Mei Sudo anota algo entusiasmada.
Ela diz:
-Touma! Isso é incrível! Essa seção nem existia no mapa da biblioteca!
Touma a encara reflexivo:
-Hummm...
-A Base Norte sempre guardou mais segredos do que admitimos…
-Mas isto… isto é diferente...
Eles param diante de uma imensa porta de ferro negro. Nela, o símbolo da Chrono-Libra, uma balança envolta por runas que se movem sozinhas.
Nesse instante Sophia aparece no recinto e esclarece, solícita:
-Essa marca...não é deste tempo.
-Dizem que pertence à “Biblioteca Perdida”, onde se guardam os registros dos mundos esquecidos.
Nesse exato instante, Woz, o cronista das eras a serviço Lorde Ohma-Zi-O, vindo do futuro e recém-admitido na “Sword of Logos” aparece, materializando-se em uma espiral de névoa verde.
Seu livro brilha com o selo do tempo.
Woz com ar de triunfo, sorri, dizendo com teatralidade pomposa:
-IAWEI!
-Pois o destino mais uma vez se abre diante de nós!
Mei se assusta
-Woz?! Você de novo?
-Sempre aparece do nada!
Com um brilho nos olhos peculiar de quem havia descoberto algo importante, Woz, empolgado , responde:
-Do nada, não, minha cara!
-Do quando...
-O tempo tem muitos caminhos...
-E este é um que nem eu havia escrito ainda...
Touma aproxima-se da porta. Sua espada sagrada Kaenken Rekka, estranhamente começa a vibrar.
Intrigado , ele diz:
-Esta energia… é antiga, mas familiar...
-É como se houvesse… histórias presas aqui dentro...
Instintivamente, ele ergue a espada, e uma rajada de luz vermelha rasga as trevas.
A porta se abre lentamente, revelando um salão imenso, repleto de prateleiras infinitas se estendendo até o horizonte, com livros flutuando como constelações de memórias.
Todos se olham, incrédulos.
Sem que nada dissessem, todos ali decidem explorar o ambiente.
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CENA 2 — A BIBLIOTECA PERDIDA
O grupo entra. A atmosfera é quase viva, como se os livros respirassem.
No centro, sobre um pedestal de pedra, há um tomo coberto por uma capa de couro rubro e dourado, pulsando como um coração.
A guardiã Sophia, de modo reverente, é a primeira a se manifestar:
- O Livro Perdido dos Kamen Riders…
-Eu pensei que fosse apenas uma lenda.
Movido pela curiosidade, Touma, tocando a capa, pondera:
-Não é apenas um livro… é um eco!
Assim que ele toca, símbolos coloridos surgem.
Um a um, os emblemas dos Riders, de Ichigou a Zeztz se materializam, girando em volta do grupo.
O cronista Woz se espanta:
-Impressionante!…
-Cada marca carrega a assinatura de um herói.
-E no centro… o selo dimensional de Decade.
Uma energia rosada preenche o salão.
Uma voz começa a ecoar, grave e firme, reverberando entre as paredes do tempo.
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CENA 3 — A MENSAGEM DE TSUKASA KADOYA
“Se você está ouvindo isto, significa que o equilíbrio voltou a oscilar.”
O holograma de Tsukasa Kadoya (Decade) surge no ar.
Ele aparece vestindo seu casaco magenta, com olhar sereno porém, cansado.
A projeção de Tsukasa volta a se manifestar:
-Eu sou Tsukasa Kadoya...
-Conhecido, outrora, como o “Destruidor de Mundos”, ou , como eu gostava de dizer: “apenas um Rider de passagem”...
-Um viajante entre mundos… e talvez o culpado por muitos deles se unirem.
Nesse instante, emocionada, Mei Sudo diz:
-É ele! O Decade!
Touma aproveita a deixa de Mei e observa:
-Um dos primeiros a perceber que os mundos não estavam separados…
-Mas, fragmentados.
A projeção de Tsukasa continua:
-Há um livro, mais antigo que qualquer memória...
-Um livro que registra o espírito dos Riders.
-Infelizmente, ele se perdeu quando os mundos se dividiram… e agora precisa ser reescrito.
-Cada Rider deixou uma lição..., um legado nesse infinito universo.
-Cabe a vocês redescobri-las!
A imagem começa a tremer.
A voz de Tsukasa se mistura com ecos temporais.
Tsukasa faz um alerta gralerta emblemático:
-Não busquem poder… busquem compreensão.
-Pois o verdadeiro inimigo nunca foi o caos, mas o esquecimento...
A projeção se desfaz, deixando o livro brilhando intensamente.
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CENA 4 — A DECISÃO DE TOUMA E WOZ
Um silêncio sepulcral se estabelece no recinto.
Apenas o som distante das páginas se movendo sozinhas.
Em tom solene, Touma se manifesta:
-Então é isso… O Livro Perdido precisa ser reescrito, e nós seremos seus cronistas!
Woz, por sua vez abre o seu próprio tomo, com um sorriso contido:
-Uma crônica escrita por um espadachim e um servo do tempo… soa poético, não?
Touma responde convicto:
-Soa como destino!
A guardiã da Base do Norte, Sophia, preocupada, prudentemente questiona:
-Mas o que faremos se o livro despertar forças adormecidas?
Touma responde:
Então escreveremos também sobre a escuridão...
-Até porque, ela faz parte da história...
Nesse instante, as runas brilham ao redor deles, e um novo portal se abre: um corredor dimensional que revela vislumbres de todos os mundos dos Kamen Riders — de Ichigou em 1971 até Zeztz no futuro dourado...
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WOZ (narrando):
“E assim começou a escrita do livro que uniria eras...
O testemunho de todos os heróis que lutaram contra o tempo, o medo e a morte.
Um livro que revelaria… o segredo final dos Kamen Riders:
Continua....
[Fade-out]
Trilha sugerida: “Future Guardian - Symphonic Mix” (tema épico orquestral com coral e cordas ascendentes)
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